A Prefeitura do Aracati, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Agrário e Recursos Hídricos, em parceria com o Banco do Nordeste, EMATERCE e o Sebrae, sediou na manhã desta terça (23), a Oficina de Construção do Plano de Ação Territorial (PAT) do Programa de Desenvolvimento Territorial (PRODETER) para desenvolver estratégias de organização da cadeia produtiva da Cajucultura do litoral leste - Aracati, Fortim, Beberibe, Itaiçaba e Cascavel.
O objetivo da oficina foi identificar e mapear as principais dificuldades e, a partir desta identificação, desenvolver planos de ação para trabalhar a capacitação, cursos, inovações tecnológicas, mercado do caju, apoio e financiamento para modernizar e fomentar a atividade.
O Programa
O PRODETER - Programa de Desenvolvimento Territorial - é uma estratégia do Banco do Nordeste para desenvolver localmente os municípios através da organização e fortalecimento da cadeia produtiva escolhida pelo próprio município, tornando-a mais lucrativa e competitiva.
Segundo a Gerente Executiva de Desenvolvimento Territorial do Banco do Nordeste, Jeânia Gomes, o caju é uma atividade nobre e deve ser trabalhada como tal. "A cajucultura não é uma atividade de sobrevivência, e sim uma atividade lucrativa, mas infelizmente, hoje ela não é trabalhada desta forma, pois falta conhecimento, falta assistência técnica e, até mesmo, uma boa comercialização do caju", ressaltou.
Buscando soluções conjuntas
"A cajucultura é uma atividade muito importante no litoral leste do Ceará e precisamos discuti-la como um todo e não de forma individualizada, e esta tem sido a orientação do prefeito Bismarck Maia. E através desses encontros, estamos tentando desenvolver um planejamento estratégico para os próximos três anos, traçando metas e objetivos para que possamos chegar ao final desse período com os problemas sanados ou pelo menos reduzidos", comentou Antônio Kaminski, Secretário de Desenvolvimento Agrário e Recursos Hídricos.
Para o Agente de Desenvolvimento do Banco do Nordeste, Carlos Henrique, a falta de capacitação e de gerenciamento da produção são as maiores dificuldades encontradas na região: "Identificamos a falta de gerenciamento dos cajucultores e a ideia do encontro é reunir os principais produtores para debatermos juntos e encontrarmos as possíveis soluções", concluiu.
A Prefeitura do Aracati, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Agrário e Recursos Hídricos, em parceria com o Banco do Nordeste, EMATERCE e o Sebrae, sediou na manhã desta terça (23), a Oficina de Construção do Plano de Ação Territorial (PAT) do Programa de Desenvolvimento Territorial (PRODETER) para desenvolver estratégias de organização da cadeia produtiva da Cajucultura do litoral leste - Aracati, Fortim, Beberibe, Itaiçaba e Cascavel.
O objetivo da oficina foi identificar e mapear as principais dificuldades e, a partir desta identificação, desenvolver planos de ação para trabalhar a capacitação, cursos, inovações tecnológicas, mercado do caju, apoio e financiamento para modernizar e fomentar a atividade.
O Programa
O PRODETER - Programa de Desenvolvimento Territorial - é uma estratégia do Banco do Nordeste para desenvolver localmente os municípios através da organização e fortalecimento da cadeia produtiva escolhida pelo próprio município, tornando-a mais lucrativa e competitiva.
Segundo a Gerente Executiva de Desenvolvimento Territorial do Banco do Nordeste, Jeânia Gomes, o caju é uma atividade nobre e deve ser trabalhada como tal. "A cajucultura não é uma atividade de sobrevivência, e sim uma atividade lucrativa, mas infelizmente, hoje ela não é trabalhada desta forma, pois falta conhecimento, falta assistência técnica e, até mesmo, uma boa comercialização do caju", ressaltou.
Buscando soluções conjuntas
"A cajucultura é uma atividade muito importante no litoral leste do Ceará e precisamos discuti-la como um todo e não de forma individualizada, e esta tem sido a orientação do prefeito Bismarck Maia. E através desses encontros, estamos tentando desenvolver um planejamento estratégico para os próximos três anos, traçando metas e objetivos para que possamos chegar ao final desse período com os problemas sanados ou pelo menos reduzidos", comentou Antônio Kaminski, Secretário de Desenvolvimento Agrário e Recursos Hídricos.
Para o Agente de Desenvolvimento do Banco do Nordeste, Carlos Henrique, a falta de capacitação e de gerenciamento da produção são as maiores dificuldades encontradas na região: "Identificamos a falta de gerenciamento dos cajucultores e a ideia do encontro é reunir os principais produtores para debatermos juntos e encontrarmos as possíveis soluções", concluiu.