A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível (IST) curável e exclusiva do ser humano, causada pela bactéria Treponema pallidum, transmitida principalmente por via sexual, mas também pode ser transmitida de mãe para filho, durante a gravidez. A doença não é tão conhecida como o HIV e o HPV, mas é tão preocupante quanto.
A doença pode apresentar várias manifestações clínicas e diferentes estágios (sífilis primária, secundária, latente e terciária). Nos estágios primário e secundário da infecção, a possibilidade de transmissão é maior. E a melhor forma de prevenção é o uso correto e regular do preservativo, como também o acompanhamento das gestantes durante o pré-natal.
Tratamento
Quando devidamente tratada a Sífilis tem 98% de chance de cura.
A maior causa de abandono do tratamento é achar que a doença já foi vencida, por já não haver nenhum sintoma aparente. Assim fica claro que o melhor tratamento desta e de outras doenças sexualmente transmissíveis ainda é a prevenção, por isso o uso de preservativos é a melhor opção.
Segundo dados da Secretaria de Saúde, no ano de 2017, o município do Aracati apresentou 30 casos confirmados de sífilis adquirida, ou seja, aquela transmitida durante relação sexual. O trabalho da Secretaria de Saúde é alertar, prevenir os jovens sobre a importância do uso do preservativo, orientar as gestantes infectadas, diagnosticar e tratar os casos confirmados no município.
O paciente poderá ser diagnosticado em qualquer Unidade Básica de Saúde do município através da realização do teste rápido ou nos serviços secundários ou terciários. Após o diagnóstico da doença, o médico prescreverá a penicilina Benzatina e a mesma é aplicada na própria unidade.
Todo o processo é realizado pelo SUS. Desde a confirmação do diagnóstico até o tratamento e acompanhamento.
Sintomas
Os sintomas vão depender do estágio. Na sífilis primária: surge uma ferida, geralmente única, no local de entrada da bactéria (pênis, vulva, vagina, colo uterino, ânus, boca ou outros locais da pele), que aparece entre 10 a 90 dias após o contágio. Essa lesão é rica em bactérias. Normalmente não dói, não coça, não arde e não tem pus, podendo estar acompanhada de ínguas (caroços) na virilha.
Já na sífilis secundária, os sinais e sintomas aparecem entre seis semanas e seis meses do aparecimento e cicatrização da ferida inicial. Podem ocorrer manchas no corpo, que geralmente não coçam, incluindo palmas das mãos e plantas dos pés. Essas lesões são ricas em bactérias. Pode ocorrer febre, mal-estar, dor de cabeça e ínguas pelo corpo.
Na sífilis latente - fase assintomática - Não aparecem sinais ou sintomas.
É dividida em sífilis latente recente (menos de dois anos de infecção) e sífilis latente tardia (mais de dois anos de infecção). A duração é variável, podendo ser interrompida pelo surgimento de sinais e sintomas da forma secundária ou terciária.
Na sífilis terciária, que pode surgir de dois a 40 anos depois do início da infecção, costuma apresentar sinais e sintomas, principalmente lesões cutâneas, ósseas, cardiovasculares e neurológicas, podendo levar à morte.
A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível (IST) curável e exclusiva do ser humano, causada pela bactéria Treponema pallidum, transmitida principalmente por via sexual, mas também pode ser transmitida de mãe para filho, durante a gravidez. A doença não é tão conhecida como o HIV e o HPV, mas é tão preocupante quanto.
A doença pode apresentar várias manifestações clínicas e diferentes estágios (sífilis primária, secundária, latente e terciária). Nos estágios primário e secundário da infecção, a possibilidade de transmissão é maior. E a melhor forma de prevenção é o uso correto e regular do preservativo, como também o acompanhamento das gestantes durante o pré-natal.
Tratamento
Quando devidamente tratada a Sífilis tem 98% de chance de cura.
A maior causa de abandono do tratamento é achar que a doença já foi vencida, por já não haver nenhum sintoma aparente. Assim fica claro que o melhor tratamento desta e de outras doenças sexualmente transmissíveis ainda é a prevenção, por isso o uso de preservativos é a melhor opção.
Segundo dados da Secretaria de Saúde, no ano de 2017, o município do Aracati apresentou 30 casos confirmados de sífilis adquirida, ou seja, aquela transmitida durante relação sexual. O trabalho da Secretaria de Saúde é alertar, prevenir os jovens sobre a importância do uso do preservativo, orientar as gestantes infectadas, diagnosticar e tratar os casos confirmados no município.
O paciente poderá ser diagnosticado em qualquer Unidade Básica de Saúde do município através da realização do teste rápido ou nos serviços secundários ou terciários. Após o diagnóstico da doença, o médico prescreverá a penicilina Benzatina e a mesma é aplicada na própria unidade.
Todo o processo é realizado pelo SUS. Desde a confirmação do diagnóstico até o tratamento e acompanhamento.
Sintomas
Os sintomas vão depender do estágio. Na sífilis primária: surge uma ferida, geralmente única, no local de entrada da bactéria (pênis, vulva, vagina, colo uterino, ânus, boca ou outros locais da pele), que aparece entre 10 a 90 dias após o contágio. Essa lesão é rica em bactérias. Normalmente não dói, não coça, não arde e não tem pus, podendo estar acompanhada de ínguas (caroços) na virilha.
Já na sífilis secundária, os sinais e sintomas aparecem entre seis semanas e seis meses do aparecimento e cicatrização da ferida inicial. Podem ocorrer manchas no corpo, que geralmente não coçam, incluindo palmas das mãos e plantas dos pés. Essas lesões são ricas em bactérias. Pode ocorrer febre, mal-estar, dor de cabeça e ínguas pelo corpo.
Na sífilis latente - fase assintomática - Não aparecem sinais ou sintomas.
É dividida em sífilis latente recente (menos de dois anos de infecção) e sífilis latente tardia (mais de dois anos de infecção). A duração é variável, podendo ser interrompida pelo surgimento de sinais e sintomas da forma secundária ou terciária.
Na sífilis terciária, que pode surgir de dois a 40 anos depois do início da infecção, costuma apresentar sinais e sintomas, principalmente lesões cutâneas, ósseas, cardiovasculares e neurológicas, podendo levar à morte.