Responsável por significativa parcela da produção e renda em vários municípios cearenses, a Cajucultura, atualmente, enfrenta problemas de mercado, de conhecimento técnico e de comercialização. Pensando nisso, a Prefeitura do Aracati, por meio da por meio da Secretaria de Desenvolvimento Agrário e Recursos Hídricos, em parceria com o Banco do Nordeste, a Ematerce e Sebrae desenvolveram o Plano de Ação Territorial para a Cajucultura do Litoral Leste, que será lançado nesta quinta-feira (06), das 8h às 12h, no auditório da Escola Darcy Ribeiro.
O evento contará com a presença de cajucultores das regiões de Aracati, Fortim, Beberibe e Cascavel, do Secretário de Desenvolvimento Agrário e Recursos Hídricos, Antônio Kaminski, da diretoria do Banco do Nordeste, da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ematerce), da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), da Agencia de Desenvolvimento do Estado do Ceará (ADECE), do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), representantes da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará (FAEC), do Instituto Agropolos, membros do Comitês Gestores Municipais e Territorial, além de autoridades municipais e estaduais.
O Plano de Ação Territorial é uma iniciativa que engloba um pacote de medidas de estímulo à criação de um cenário qualificado para a cajucultura, viabilizando mecanismos para o crescimento do setor no Litoral Leste através de capacitação, cursos, inovações tecnológicas, apoio financeiro e comercialização.
Para Antônio Kaminski, Secretário de Desenvolvimento Agrário e Recursos Hídricos, as estratégias para o plano de ação visam alcançar as metas e objetivos traçados pelo Programa de Desenvolvimento Territorial (PRODETER): "O plano de ação foi amplamente debatido com o Sebrae, com a Ematerce e com os comitês municipais para abrangermos todos os aspectos da cadeia produtiva do caju. Procuramos primeiro entender as ameaças e as oportunidades para podermos trabalhar juntos e deixar a atividade mais competitiva, estimulando a aplicação de novas tecnologias e assistência técnica, deixando a cajucultura mais rentável", frisou.
Responsável por significativa parcela da produção e renda em vários municípios cearenses, a Cajucultura, atualmente, enfrenta problemas de mercado, de conhecimento técnico e de comercialização. Pensando nisso, a Prefeitura do Aracati, por meio da por meio da Secretaria de Desenvolvimento Agrário e Recursos Hídricos, em parceria com o Banco do Nordeste, a Ematerce e Sebrae desenvolveram o Plano de Ação Territorial para a Cajucultura do Litoral Leste, que será lançado nesta quinta-feira (06), das 8h às 12h, no auditório da Escola Darcy Ribeiro.
O evento contará com a presença de cajucultores das regiões de Aracati, Fortim, Beberibe e Cascavel, do Secretário de Desenvolvimento Agrário e Recursos Hídricos, Antônio Kaminski, da diretoria do Banco do Nordeste, da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ematerce), da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), da Agencia de Desenvolvimento do Estado do Ceará (ADECE), do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), representantes da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará (FAEC), do Instituto Agropolos, membros do Comitês Gestores Municipais e Territorial, além de autoridades municipais e estaduais.
O Plano de Ação Territorial é uma iniciativa que engloba um pacote de medidas de estímulo à criação de um cenário qualificado para a cajucultura, viabilizando mecanismos para o crescimento do setor no Litoral Leste através de capacitação, cursos, inovações tecnológicas, apoio financeiro e comercialização.
Para Antônio Kaminski, Secretário de Desenvolvimento Agrário e Recursos Hídricos, as estratégias para o plano de ação visam alcançar as metas e objetivos traçados pelo Programa de Desenvolvimento Territorial (PRODETER): "O plano de ação foi amplamente debatido com o Sebrae, com a Ematerce e com os comitês municipais para abrangermos todos os aspectos da cadeia produtiva do caju. Procuramos primeiro entender as ameaças e as oportunidades para podermos trabalhar juntos e deixar a atividade mais competitiva, estimulando a aplicação de novas tecnologias e assistência técnica, deixando a cajucultura mais rentável", frisou.